domingo, 19 de abril de 2009

Amor efémero (na trama)

(…) E porque apenas sente o amor como macho e não como homem há nele qualquer coisa de acanhado, de selvagem, de efémero, de “não eterno” que rebaixa a sua arte e a torna equívoca e duvidosa.
(…) Mas nem por isso deixa-se de apreciar o que nele há de grande. É preciso porém não nos tornar adeptos desse mundo de angústias e de desordens.

Rainer Maria Rilke 23 Abril 1903 falando sobre um outro poeta

Sem comentários:

Enviar um comentário